E assim, conheci-te noutro planeta qualquer. És menina rebelde em forma de mulher. Uma visão que faz estremecer os alicerces de betão onde se encontram cativos os meus pensamentos.
E de repente as claraboias deixam entrar uma cor pastel por entre o pó que acumulam, e é como se lá fora estivesse uma paisagem à espera de ser contemplada.
Será possível respirar junto a ti sem ficar sem folego? Tocar-te sem desaparecer?
Quantos mundos poderá um mundo ter?